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Amigdalas e memória emocional

  • Foto do escritor: Paola Mallmann
    Paola Mallmann
  • 27 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 8 de fev. de 2021

Sentada em um domingo final de setembro em uma tarde levemente nublada, tento me concentrar na infinidade de coisas que há para ser feita. Ontem descobri que estou com a amigdala inflamada e foi uma noite tortuosa. Desde o amanhecer, levantei às 05h30, até o momento de agora, estive mais em silêncio e apenas trabalhando a escuta. Semana que passou cheia de conquistas, mas também de encontro com pessoas desafiadoras na minha existência. Fico pensando nesta amígdala inflamada, na importância de deixar o fluxo das palavras virem, expressão emocional, saber o que falar e o que calar. Viver na sua verdade, não importa qual verdade seja a sua.


Depois desse mergulho feito onde encontrei com as palavras que ficaram por ser ditas na garganta, parece que a alquimia interior consiste em se banhar no silêncio até que nasça a força da própria voz. Até que a dor acalma, sane, que possa trabalhar na raiz a importância da comunicação na minha vida.


Acabo de fazer uma descoberta extraordinária na minha vida sobre amigdala, sendo ela parte do sistema modulador da memória emocional no cérebro. Em breve postando mais informações aqui.

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